quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

DIA MUNDIAL DAS DOENÇAS RARAS Doenças raras afetam cerca de 15 milhões de brasileiros


Brasília – No Dia Internacional das Doenças Raras, lembrado hoje (28), especialistas estimam que cerca de 15 milhões de brasileiros têm alguma das cerca de 8 mil síndromes catalogadas como raras. Neurofibromatose, mucopolissacaridose, síndrome de Gaucher, esclerose lateral amiotrófica e leucoencefalopatia multifocal progressiva são exemplos dessas patologias.
Em entrevista à Agência Brasil, o professor do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB), Natan Monsores, criticou o tempo de espera enfrentado pela maioria desses pacientes para serem acolhidos no sistema de saúde. “O tempo de diagnóstico demora algo em torno de três a cinco anos. O itinerário de diagnóstico do paciente é muito longo”, contou.

Ele acredita que 70% dos problemas relacionados às doenças raras seriam resolvidos por meio de um sistema claro de informações sobre essas síndromes. “Boa parte dos pacientes fica perdida dentro do SUS [Sistema Único de Saúde] por não saber ao certo que especialista buscar, onde são os centros de referência”, disse Monsores.
Segundo ele, a falta de informação acaba resultando no que muitos médicos chamam de paciente especialista, já que algumas pessoas afetadas pelas síndromes passam a conhecer mais o problema que os próprios profissionais de saúde. Ele lembrou que pacientes e parentes se reúnem pela internet e por meio de associações para trocar informações, por exemplo, sobre tratamentos disponíveis.
O professor destacou que há uma judicialização excessiva no campo das doenças raras. “Pelo fato de esses pacientes terem doenças muito peculiares, eles são alvo de incursões da indústria farmacêutica. A gente sabe disso por relato de pacientes que são assediados por advogados para que entrem na Justiça com processos contra o governo para obter medicamentos”, relatou.
O presidente da Associação MariaVitória, Reginaldo Lima, confirma a ausência de informação dentro do próprio sistema de saúde. Morador de Brasília e pai de uma menina com neurofibromatose, ele passou quatro anos em busca do diagnóstico da filha. Diagnosticada no Rio de Janeiro, ela chegou a ser transferida para Belo Horizonte (MG) e, há duas semanas, está sendo tratada na capital federal.
“Falta mostrar aos médicos onde estão os centros de referência de cada especialidade, para que eles repassem aos pacientes. Descobri o tratamento na minha cidade por meio de outros pais. Imagina como é para quem mora no interior”, completou.
Regina Próspero, presidente da Associação Paulista dos Familiares e Amigos dos Portadores de Mucopolissacaridose, só conseguiu o diagnóstico do filho depois de perder o mais velho para a doença.  Mesmo assim, o menino só conseguiu iniciar o tratamento muitos anos depois, já que não havia tratamento para a mucopolissacaridose disponível no país.
“Estamos muito aquém do que deveríamos. Precisamos efetivar uma política pública específica para as doenças raras. Hoje, os pacientes são tratados como um qualquer, mas são características específicas, não dá para tratar como uma doença de saúde coletiva”, explicou. “A sociedade também precisa participar. A maioria das pessoas acredita que uma doença rara não pode ocorrer em sua casa, mas pode. Ninguém está livre e todos devem ter direito à vida”.
O Ministério da Saúde anunciou nessa quarta-feira (27), em seminário na Câmara dos Deputados, que vai colocar em consulta pública nas próximas semanas dois documentos que deverão dar origem a uma política pública específica para pessoas portadoras de doenças raras.


Ministério da Saúde anuncia breve política específica para doenças raras no âmbito do SUS



O Ministério da Saúde colocará em consulta pública nas próximas semanas dois documentos que deverão dar origem a uma política pública específica para pessoas portadoras de doenças raras. A proposta é criar uma rede de atendimento integrado ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o coordenador Geral de Média e Alta Complexidade do Ministério, José Eduardo Fogolin, os dois documentos estão em fase de conclusão por um grupo especial de trabalho formado por integrantes da Pasta da Saúde, especialistas, pesquisadores e entidades de portadores de doenças raras.
Fogolin representou o ministro Alexandre Padilha e integrou a mesa de abertura do seminário que celebrou o Dia Internacional das Doenças Raras, na Câmara dos Deputados, em Brasília. O evento foi coordenado pelo deputado Federal Romário (PSB-RJ) e articulado pela Associação Mariavitória (Amavi).
O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Dirceu Barbano, disse que espera publicar até o próximo mês norma para agilizar a aprovação de medicamentos para o tratamento dessas doenças e também decidir sobre a autorização para que pacientes possam utilizar medicamentos ainda em fase de pesquisas, o chamado “programa de uso compassivo”.
Segundo José Eduardo Fogolin, após consulta pública, os dois documentos irão originar uma portaria do Ministério da Saúde que implantará a política específica sobre doenças raras. “Esta política vai além do simples tratamento. Está inserida no contexto de rede de atendimento, com prevenção, diagnóstico precoce, encaminhamento de pacientes para centros especializados em doenças raras”, disse.
O deputado Romário lamentou a falta do ministro ao evento e enfatizou que o governo federal deve maior atenção ao levantamento e a disseminação de informações sobre doenças raras. A falta de informações mais detalhadas, segundo ele, dificulta a atenção aos pacientes, expõe essas pessoas e familiares ao sofrimento, preconceito e a uma “odisseia diagnóstica”, uma vez que nem os profissionais médicos dispõem de dados suficientes para realizarem diagnósticos precisos. O deputado disse ainda que a política governamental deveria seguir o exemplo da relacionada ao combate a proliferação da Aids.
Fogolin garantiu que a política universal do SUS para doenças raras privilegiará o levantamento de dados sobre o tema. Segundo ele, estão catalogadas no Brasil 8.000 doenças raras.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) falou sobre suas propostas de criar o Dia Nacional das Doenças Raras no sentido de gerar mobilização de conscientização da sociedade sobre o tema, bem como da criação de um fundo nacional de pesquisas em doenças raras, com orçamento anual de R$ 50 milhões.
O ator Luciano Szafir e várias autoridades também marcaram presença, como os senadores Cássio Cunha Lima e Ana Amélia, os deputados Darcísio Perondi, Tiririca, Maurício Quintela (presidente da Frente Parlamentar das Doenças Raras), Rosinha da Adefal e Mara Gabrilli.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Mais uma descoberta otimista das células gliais



Os astros do momento

Células vizinhas ajudam os neurônios a estabelecer conexões entre si
Criando redes: proteína secretada por astrócitos...
Por muito tempo consideradas meras coadjuvantes no funcionamento cerebral, as células gliais só entraram em evidência nos últimos anos à medida que trabalhos começaram a comprovar sua importância para o desenvolvimento, a regeneração e a estruturação do sistema nervoso. Elas representam quase metade das células cerebrais – a outra metade são os neurônios – e seu mau funcionamento, sugerem estudos recentes, está ligado ao desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. Agora pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) identificaram mais uma função essencial das células gliais. A equipe da bióloga Flávia Alcantara Gomes verificou que são os astrócitos, o tipo mais comum de células da glia, que controlam a formação de conexões (sinapses) entre os neurônios, as células que transportam e armazenam informação no cérebro.
“Sem as células gliais, grande parte das sinapses não ocorreria de forma eficiente”, afirma Flávia. Em artigo publicado em novembro no Journal of Biological Chemistry, ela e seus colaboradores demonstraram que uma proteína produzida em abundância pelos astrócitos – o fator de crescimento transformante ß1 (TGF-ß1) – regula a formação de sinapses em camundongos e em seres humanos. Para Flávia, a descoberta abre perspectivas para se entender melhor o papel das células gliais no desenvolvimento de distúrbios neurológicos e no envelhecimento. Há sinais de que nos estágios iniciais de algumas doenças e do envelhecimento, antes de começar a morrer, os neurônios perdem as conexões com outros neurônios.
Já havia pistas de que os astrócitos ajudassem na formação de sinapses. Há cerca de 10 anos Ben Barres, Frank Pfrieger e colegas da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, relatavam que neurônios de camundongos criados em laboratório faziam mais sinapses na presença de astrócitos. Eles haviam, inclusive, identificado moléculas secretadas pelos astrócitos que induziam a formação de sinapses. Mas essas moléculas apenas estimulavam a formação da fenda química ou da estrutura onde ocorre a transmissão do impulso nervoso de um neurônio a outro, que nem sempre eram funcionais.
© LUAN DINIZ / UFRJ
...induz formação de sinpases, pontos coloridos nos neurônios
O grupo da UFRJ comprovou que o TGF-ß1 é capaz de fazer as duas coisas: induz a formação dessas estruturas e de sinapses funcionalmente ativas. “Usamos dois caminhos para chegar à mesma conclusão”, explica Flávia. “Uma avaliação bioquímica com modelo in vitro e a análise por eletrofisiologia, que identifica correntes elétricas características de sinapses.”
Durante o desenvolvimento do sistema nervoso embrionário, as células gliais funcionam como células-tronco do córtex cerebral e no sistema nervoso adulto podem dar origem tanto a células neuronais como a astrócitos. Antes, os pesquisadores da UFRJ já haviam descoberto que o TGF-ß1 induzia a diferenciação das células-tronco progenitoras em astrócitos, mas não em neurônios. Na pesquisa atual, o TGF-ß1 oriundo dos astrócitos ganhou um novo papel. Neurônios que cresceram no meio de cultura com essa proteína fazem até três vezes mais sinapses do que no meio de cultura comum. O mesmo acontece quando o TGF-ß1 é injetado diretamente no córtex do animal vivo.
Na verdade, o grupo comprovou que o papel do TGF-ß1 na formação das sinapses do córtex cerebral se dá de forma indireta. O TGF-ß1 aciona a produção do aminoácido (unidade formadora das proteínas) D-serina, que é secretado pelo neurônio e, no meio extracelular, se associa ao neurotransmissor glutamato (ver infográfico acima). Atuando juntos, a D-serina e o glutamato ativam a produção de sinapses no neurônio. E quanto mais D-serina, maior a quantidade de sinapses.
Agora, em humanos
“O grande mérito desse trabalho é, primeiro, mostrar como os astrócitos contribuem em termos bioquímicos para a formação da sinapse e, segundo, mostrar isso com células derivadas de tecido humano”, comenta o neurocientista Luiz Roberto Giorgetti de Britto, da Universidade de São Paulo. Isso porque, até agora, os estudos sobre a relação complexa entre neurônios e astrócitos haviam sido realizados apenas em camundongos e não em seres humanos.
Para o ensaio com tecido humano, a equipe extraiu astrócitos do tecido cerebral que seria descartado de pacientes submetidos a cirurgias para tratamento de epilepsia no Hospital Universitário da UFRJ. “Como o encéfalo humano é mais complexo e difícil de trabalhar, não existia padronização adequada”, afirma Flávia. Os resultados foram parecidos, demonstrando que em termos bioquímicos as células têm o mesmo comportamento dos astrócitos de camundongos.
“Esse trabalho é fruto de uma ciência multidisciplinar com a colaboração entre diversos grupos de pesquisa básica e clínica”, diz Flávia. Pensando nisso, atualmente, o grupo analisa se astrócitos derivados de modelos animais da doença de Alzheimer ou de pacientes com epilepsia mantêm seu potencial de induzir a formação de sinapses. Em paralelo, o grupo pretende fazer teste semelhante com astrócitos de pessoas com esquizofrenia.
“A habilidade cognitiva humana está associada ao complexo das conexões sinápticas”, diz Flávia. “Da mesma forma, disfunções no processamento de informações no cérebro podem levar a sérias desordens neurológicas. A compreensão do mecanismo pelo qual as sinapses são formadas e reguladas é um passo-chave para o conhecimento do cérebro e para o desenvolvimento de terapias de reparos do sistema nervoso.”
Artigo científico
DINIZ, L.P. et al. Astrocyte-induced synaptogenesis is mediated by transforming growth factor beta signaling through modulation of D-serine levels in cerebral cortex neurons. Journal of Biological Chemistry. v. 287(49), p. 41.432-45. 30 nov. 2012.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Lista de Doenças Raras

De acordo com o National Institutes of Health (NIH), existem cerca de 7.000 doenças definidas como raras, de acordo com outros pesquisadores estes números variam de 6 a mais de 8 mil doenças. 

Alguém que você conhece pode ter uma dessas doenças, e os pacientes e famílias precisam lidar com elas e sempre precisam da nossa ajuda. Eles vivem um dia-a-dia de desafios. Se todos as pessoas com raras vivessem num único país, ele seria o terceiro mais populoso do mundo!

Doenças raras muitas vezes implicam em sonhos desfeitos, muito sofrimento e, muitas vezes, mortes prematuras.

Quais são os desafios?

Mesmo que cada doença seja única, os problemas associados com uma doença rara tendem a ser comum a todas. Eles incluem:

- Diagnósticos tardios ou imprecisos
- Dificuldade em encontrar um médico especialista
- Quase nenhuma pesquisa
- Poucas, se houver, opções de tratamento
- Falta de consciência e compreensão das necessidades do paciente
- Sensação de isolamento.

Ajude-nos a dar visibilidade a estas milhões de pessoas esquecidas, que enfrentam dores, sofrimento, solidão, medo. Carregue nosso coração com você e nós carregaremos o seu coração conosco, dentro do nosso coração.


link's: 
 Síndrome De Van Der Knaap 


 Associação Síndrome Do Amor


 People with rare diseases, we loves you

Esta é uma lista (incompleta) de doenças raras, baseada em informação do National Institute of Health .

A

·                    Aagenaes (síndrome)
·                    Aarskog-Scott (síndrome)
·                    Aase-Smith (síndrome)
·                    Abruzzo-Erikson (síndrome)
·                    Adrenoleucodistrofia
·                    Acalvaria
·                    Acantose nigricans
·                    Acatalassemia
·                    Acidemia metilmalónica
·                    Acondroplasia
·                    Addison (doença)
·                    Aicardi (síndrome)
·                    Alexander (doença)
·                    Alagille (síndrome)
·                    Alcaptonúria
·                    Alice no País das Maravilhas (síndrome)
·                    Alopecia total
·                    Alport (síndrome)
·                    Amelia
·                    Amiloidose
·                    Anemia perniciosa
·                    Anemia de Fanconi
·                    Anencefalia
·                    Angelman (síndrome)
·                    Angioedema hereditário
·                    Aniridia
·                    Anomalia de Ebstein
·                    Anticorpo antifosfolipídeo (síndrome)
·                    Arlequim, doença de
·                    Artogripose múltipla congénita
·                    Arbovirose
·                    Arterite de Takayasu
·                    Asperger (síndrome)
·                    Aspergilose
·                    Astrocitoma
·                    Ataxia de Friedreich
·                    Amiotrofia muscular espinhal
·                    Autismo

B

·                    Síndrome de Bartter
·                    Barth (síndrome)
·                    Beckwith-Wiedemann (síndrome)
·                    Síndrome de Budd-Chiari

C

·                    Capgras
·                    Celíaca (doença)
·                    Charcot-Marie-Tooth (doença)
·                    Cistite intersticial
·                    Cotard
·                    Coats (doença)
·                    Curtis Laxa
·                    Cockayne (síndrome)
·                    Cornélia de Lange (síndrome)
·                    Costello (síndrome)
·                    Crest (síndrome)
·                    Cri-du-chat (síndrome)
·                    Cushing (síndrome)
·                    Citomegalovírus

D

·                    Diabetes insípida
·                    Distonia
·                    Distrofia muscular de Duchenne
·                    Distrofia simpaticorreflexa
·                    Darier (doença)
·                    Drepanocitose
·                    Dubowitz (síndrome)
·                    Duplicação Craniofacial

E

·                    Ehlers-Danlos (síndrome)
·                    Eisenmenger (doença)
·                    Ellis-Van Creveld (síndrome)
·                    Erdheim-Chester (doença)
·                    Erotomania
·                    Esclerose cerebral difusa de Shilder
·                    Esclerose lateral amiotrófica
·                    Esclerose múltipla
·                    Esclerose tuberosa
·                    Espinha bífida
·                    Esquizencefalia

F

·                    Fibrodisplasia ossificante progressiva
·                    Fabry (doença)
·                    Fenilcetonúria
·                    Fibrose quística

G

·                    Gaucher (doença)
·                    Gêmeo Parasita (Fetus in fetu)
·                    Goodpasture (síndrome)
·                    Granulomatose de Wegener
·                    Guillain-Barré (síndrome)

H

·                    Hallervorden-Spatz (síndrome)
·                    Hemoglobinúria paroxística noturna
·                    Hepatite
·                    Hipertricose Lanuginosa Congênita (Síndrome do Homem Lobo)
·                    Hidroadenite suporativa
·                    Hiperidrose
·                    Hiperinsulinismo
·                    Hiperlisinemia
·                    Hiperplasia suprarrenal congénita
·                    Hipertensão pulmonar primária
·                    Hipertermia maligna
·                    Hipofibrinogenemia
·                    Hungtinton (doença)

I

·                    Ictiose lamelar congénita
·                    Insensibilidade congenita à dor com anidrose
·                    Intolerância à frutose

J

·                    Jerusalém (síndrome)
·                    Jarcho Levin (síndrome)

K

·                    Kawasaki (síndrome)
·                    Klein-Waardenburg (síndrome)
·                    Klinefelter (síndrome)
·                    Klippel-Trenaunay (síndrome)
·                    Krabbe (síndrome)

L

·                    Langer-Giedion (síndrome)
·                    Larsen (síndrome)
·                    Lesch-Nyhan (síndrome)
·                    Leucemia linfoide crônica
·                    Leucemia mieloblástica aguda
·                    Leucinose
·                    Leigh (doença)
·                    Leucodistrofia metabólica
·                    Linfangioliomiomatose pulmonar
·                    Lowe (síndrome)
·                    Lupus
·                    Lyme

M

·                    Machado-Joseph (doença)
·                    Maldição de Ondina
·                    Mão Alheia (síndrome)
·                    Marfan (síndrome)
·                    Mastocitose
·                    Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (síndrome)
·                    McCune–Albright (síndrome)
·                    Meige (síndrome)
·                    Miastenia
·                    Miastenia congénita
·                    Micro-oftalmia
·                    Miller-Dieker (síndrome)
·                    Mieloma múltiplo
·                    Miopatia miotubular
·                    Miopatia mitocondrial
·                    Miosite
·                    Moebius (síndrome)
·                    Morsier (síndrome)

N

·                    Nevus
·                    Neurofibromatose tipo I
·                    Neurofibromatose tipo II
·                    Niemann-Pick (doença)
·                    Noonan (síndrome)
·                    Norrie (doença)

O

·                    Osteopetrose

P

·                    Paralisia cerebral infantil
·                    Parkinsonismo
·                    Patau (síndrome)
·                    Pfeiffer (síndrome)
·                    Plagiocefalia
·                    Porfiria metabólica
·                    Prader-Willi (síndrome)
·                    Proteus (síndrome)
·                    Pseudoxantoma elástico
·                    Púrpura trombocitopénica idiopática
·                    Phelan-McDermid (síndrome)
·                    Polidactilismo
·                    Progeria (Síndrome de Hutchinson-Guilford)

Q

·                    Quimerismo

R

·                    Rabo Humano (Rabo Vestigial)
·                    Retinoblastoma (tumor)
·                    Rett (síndrome)
·                    Retração Genital (síndrome)
·                    Riley-day (síndrome)
·                    Rubinstein-Taybi (síndrome)

S

·                    Sarcoma de Ewing
·                    Shwachman-Diamond (síndrome)
·                    Sjögren (síndrome)
·                    Sinestesia
·                    Smith Magenis (síndrome)
·                    Smith-Lemli-Opitz (síndrome)
·                    Sotos (síndrome)
·                    Stargardt (doença)
·                    Stendhal (síndrome)
·                    Sturge-Weber (síndrome)
·                    Stuve-Wiedemann (síndrome)
·                    Swyer (síndrome)
·                    Sotaque estrangeiro
·                    Susac (síndrome)

T

·                    Tay-Sachs (doença)
·                    Tourette (síndrome)
·                    Trissomia 8
·                    Trissomia X
·                    Trissomia 18
·                    Trissomia 21
·                    Turner (síndrome)
·                    Trombastenia de Glanzmann

U

·                    Unha-patela (síndrome)
·                    Urticária aquagênica
·                    Útero Didelfo

V

·                    Van der Knaap (síndrome)
·                    Vitiligo
·                    Vogt-Koyanagi-Harada (síndrome)
·                    Von Hippel-Lindau (síndrome)
·                    Von Willebrand (doença)

W

·                    Waardenburg (síndrome)
·                    Weill Marchesani (síndrome)
·                    West (síndrome)
·                    Williams (síndrome)
·                    Wilson (doença)
·                    Wolf-Hirschhorn (síndrome)

X

·                    X frágil (síndrome)
·                    Xantomatose cerebrotendinosa
·                    Xeroftalmia
·                    XYY (síndrome)

Y

·                    Yersiniose

Z

·                    Zellweger (síndrome)
·                    Zollinger-Ellison (síndrome)